Nota: ao longo do texto uso varias vezes a palavra Femichismo, o conceito não é meu mas parece-me adequado pois sob o ponto de vista semântico a palavra Feminismo não tem carga negativa ao contrario do machismo que é considerado retrógrado.
Muitas pessoas, promovem diariamente a igualdade de género como uma incansável batalha pela defesa dos direitos das mulheres ou de orientações sexuais alternativas mas eu acho isso aborrecidíssimo.
Igualdade de direitos e responsabilidades entre géneros é mais difícil de citar mas parece-me mais adequado.
Acabo de assistir a um paupérrimo debate sobre o assunto em que um grupo de mulheres sisudas e com um ar algo frustrado e um grupo de homens receosos das suas palavras e sem qualquer originalidade focavam prespectivas bem distantes daquilo que me parece ser o problema da sociedade secular em que vivemos.
Em primeiro lugar devo justificar porque me parece ridículo falar em igualdade de género:
É que um homem, mulher, transexual, um assexuado(a) ou um(a) homossexual, são universos psico-sexuais completamente diferentes. E que beleza isso trás ao mundo!!!...
- A nossa psicologia é afetada desde a infância pela observação da sociedade, e pela evolução no nosso desenvolvimento anatómico e pela observação e aprendizagem de comportamentos que invariavelmente vão contribuir para, o desenvolvimento da personalidade e claro da nossa identificação sexual.
- Por ter algumas ideias menos comuns acerca da forma como as mulheres e homens se relacionam;- e peço desculpa aos restantes géneros sexuais por me focalizar na dicotomia homem mulher nesta questão; decidi escrever aqui aquilo que é a minha opinião sobre alguns dos aspetos que rodeiam esta discussão. Desde logo me parece ser um erro, começar uma discussão de igualdade partindo deste irremediável mau principio de que a causa maior da desigualdade começa no exercício do poder masculino numa sociedade eminentemente machista que delega a mulher para segundo plano em diversos níveis do que poderia ser, mas efetivamente não é , o seu papel na construção dessa sociedade e yada yada yada bla bla bla.... xiça que aborrecido.
Alguém tem que dizer algo polémico para se avançar e eu vou faze-lo.
As associações feministas têm este eterno apanágio de querer emancipar a mulher através da sua trágica e irremediável vitimízação. A historia mesmo longincua de Portugal é cheia de corajosas personagens do sexo feminino que estou certo em nada se identificariam com esta abordagem, assim de repente lembro-me da Maria da Fonte que lutou por iguais direitos religiosos para ricos e pobres e a nossa eterna e mítica padeira de Aljubarrota que sozinha aviou uns quantos espanhóis nos eventos que rodearam a famosa batalha com o mesmo nome. Nenhuma destas bravas mulheres precisou de leis de igualdade associações e linhas de apoio para mostrar que podia fazer o mesmo que os homens. E muitos homens não o teriam feito por certo por falta de coragem. Mas mesmo a coragem não é uma característica masculina ela é um aspeto do nosso carácter que advém de fatores vivenciais nomeadamente a necessidade de enfrentar o nosso próprio medo que em algumas pessoas descamba no trauma e medo e em outros num aumento da confiança e consequentemente da coragem.
Eu por exemplo sofri alguns danos na infância nas minhas costas por complexas cirurgias a que fui sujeito e como passei a infância a ouvir que tenho a espinal medula muito desprotegida borro-me de medo de confrontos físicos pelo simples facto de que tenho um ponto franco no meu corpo que me pode por numa cadeira de rodas com um impacto nas costas que para outra pessoa seria uma lesão menos grave. Da mesma maneiras as mulheres crescem na aculturação de que são seres frágeis, mas o que a biologia do corpo humano comprova é que qualquer ser humano se pode preparar fisicamente para enrobustecer o seu corpo, e eu pergunto porque é que as associações femichistas não promovem mais a preparação fisica das mulheres, sendo que é exatamente o que homens que se sentem vulneráveis pela sua menor estatura frequentemente fazem...
Já sei estão as femichistas a dizer, que disparate agora nós mulheres vamos-nos encher de músculos? este gajo é maluco, e eu pergunto, porque não? Acham que ficam menos atraentes? ficariam para alguns mas para outros não, e mal por mal poderiam sair à noite sozinhas, abordar os homens por quem se sentem atraídas sem medos...haveria tantas vantagens em ter mais mulheres musculadas...desde logo na empregabilidade, podiam ir para as obras onde ha sempre falta de pessoal, podiam carregar pesos, ser estivadoras que até se ganha bem...
Bom e ja agora porque não dize-lo não estarão vocês as descriminar as mulheres culturistas. E por outro lado porque é que é tão mau ter um corpo musculoso será que não há nesse aspecto uma sobrevalorização dos gostos masculinos na avaliação da própria imagem? é que se assim for minhas amigas não vamos a lado nenhum, pois numa mão quer-se a igualdade mas na outra submetem-se ao antagonismo de uma certa submissão a estereótipos de homens eminentemente machistas que são incapazes de valorizar uma mulher que tenha o mínimo traço masculino. Não é o meu caso mas os homens e as mulheres têm muito este defeito de procurar corpos perfeitos e de serem incapazes da intimidade com alguém cujo interesse despertado foi puramente intelectual.
É tipo ele é fixe ou ela é fixe e super inteligente mas não me da tesão nenhuma, meus caros e caras se não forem para a cama e experimentarem essa intimidade por muito que possa não funcionar nunca saberão. E assim já estive com manquitas, gordinhas feiosinhas e de nada me arrependo, porque quem aprecia a vida vê beleza em quase tudo. Ainda há pouco tempo as mulheres diziam que os piropos podiam ser bons se tivessem classe agora ja é crime. Ainda bem que nem tudo o que está na lei é o reflexo da sociedade pois continuo a ver muitas mulheres a olhar para traz e sorrir por um simples assobio e as vezes até por algumas ordinarices ditas por homens o que me parece ser de uma sociedade saudável e não doentia.-As vezes o Femichismo é confuso e chega a parecer conservadorismo eclesiastico nesta questão dos piropos.
Mas aonde eu quero chegar com isto? desde logo parece-me óbvio que a mulher usa o seu poder e exerce-o através da sedução. Eu não creio que alguma vez as coisas mudem totalmente pois o que muitas femichistas querem simplesmente não é possível. Uma sociedade sem piropos nunca vai deixar de existir mas pode existir uma sociedade onde as mulheres também atiram piropos aos homens, pode existir uma sociedade onde existam mais mulheres a dançar nas discotecas e a meterem-se com os homens, pode existir uma sociedade onde a mulher defenda o seu homem de ser espancado por um segurança de uma discoteca. Tudo isso pode ser e é um caminho para uma sociedade mais igual.
Focando-me agora um pouco nos aspetos da ciência pura, nomeadamente na biologia das populações, a mulher e as fêmeas em geral na classe dos mamíferos mas de muitas outras classes biológicas têm sido os seletores genéticos. Isto é facilmente explicável pela via estatística pois numa só ejaculação um macho pode produzir centenas de milhares de descendentes e um homem pode ejacular varias vezes por dia, por outro lado a mulher produz apenas um ovo fértil a cada ciclo lunar de 28 dias. Ora é perfeitamente normal e aceitável que ela tenha muito mais duvidas em escolher o dador, e logo aí há milhões de anos que isso vem influenciando a psicologia dos animais não só dos homo sapiens.
Por outro lado nos humanos não existem formas muito pragmáticas de saber quando uma mulher está no período fértil e nem sequer existe uma relação muito objetiva entre estar fértil e estar recetiva para o acasalamento muito embora algumas mulheres o refiram na literatura. Há também por seu lado oscilações de fertilidade e interesse pelos sexo nos homens que embora existam são muito mais ténues.
Mas é tão somente por tudo isto que quando vamos para uma piscina de genes onde o acasalamento e a sedução estão implícitos, vulgo "disco nights", há em regra, aqui e em qualquer parte do mundo muitos mais homens na disputa. As selectoras vão menos, os competidores por ovulos têm de ir mais para aumentar as suas hipóteses pois de todas apenas algumas estarão no momento psico-sexual certo para que isso aconteça, sendo que é de um primeiro contacto que pode resultar um relacionamento e eventual procriação.
Mas as mulheres estudam isto e não têm que se submeter a estes pressupostos biológicos pois somos racionais e temos a cabeça para pensar.
Certo é que a desigualdade de que se fala não é mais do que uma adaptação meio cega da humanidade aos princípios evolutivos de Darwin e nem nas maiores femichistas eu tenho visto uma filosofia e uma forma de estar que se incompatibilize com estes pressupostos. Por isso os piropos vão continuar pois o machos de todas as espécies carregam a maior variabilidade genética e as mulheres a qualidade genetica acumulada das gerações anteriores num numero praticamente finito de ovulos.
Os homens não tem a capacidade de escolha das mulheres e têm que investir em mais aproximações, é tudo estatistica meus caros.
-As mulheres têm de carregar a descendencia por pelo menos 9 meses e se possivel amamentar mais uns anos e os homens contudo o que possam ajudar são objetivamente prescindíveis depois da fertilização e não podemos ser ingénuos de pensar que isto não influencia as prespectivas de vida de homens e mulheres de forma completamente diversa,- na guerra dos sexos cada um defende-se como pode e na guerra de assegurar descendencia é a mesma coisa. E sabem o que isso provoca? um encantamento único entre homem e mulher como dois polos, porque a natureza é perfeita .
Não obstante acho que as mulheres têm que efetivamente emancipar-se mas não mantendo os previlegios de ser eternamente selectoras e sim expor-se um pouco mais e começar a ser elas também a assediar intelectualmente os homens por quem se interessam usando outros estratagemas que não passem por expor demasiado o seu corpo, que continua a ser um dos paradoxos desta emancipação intelectual feminina das sociedades ocidentais. Ou seja as mulheres já têm a igualdade consagrada na lei, mas o numero de deputadas na assembleia da republica não aumentou na mesma proporção em que diminuiram o tamanho das saias e eu pergunto a muitas amigas minhas feministas porquê .
O mundo precisa de mais mulheres que se afirmem como lideres poderosas que sabem o que querem e menos grupos de defesa dos seus direitos atraves de um protecionismo que pelo que se vê dos números da violência domestica nada tem adiantado.
Vivam as mulheres cavalonas e os homens baixinhos e fraquitos como eu......e todos os outros.
Muitas pessoas, promovem diariamente a igualdade de género como uma incansável batalha pela defesa dos direitos das mulheres ou de orientações sexuais alternativas mas eu acho isso aborrecidíssimo.
Igualdade de direitos e responsabilidades entre géneros é mais difícil de citar mas parece-me mais adequado.
Acabo de assistir a um paupérrimo debate sobre o assunto em que um grupo de mulheres sisudas e com um ar algo frustrado e um grupo de homens receosos das suas palavras e sem qualquer originalidade focavam prespectivas bem distantes daquilo que me parece ser o problema da sociedade secular em que vivemos.
Em primeiro lugar devo justificar porque me parece ridículo falar em igualdade de género:
É que um homem, mulher, transexual, um assexuado(a) ou um(a) homossexual, são universos psico-sexuais completamente diferentes. E que beleza isso trás ao mundo!!!...
- A nossa psicologia é afetada desde a infância pela observação da sociedade, e pela evolução no nosso desenvolvimento anatómico e pela observação e aprendizagem de comportamentos que invariavelmente vão contribuir para, o desenvolvimento da personalidade e claro da nossa identificação sexual.
- Por ter algumas ideias menos comuns acerca da forma como as mulheres e homens se relacionam;- e peço desculpa aos restantes géneros sexuais por me focalizar na dicotomia homem mulher nesta questão; decidi escrever aqui aquilo que é a minha opinião sobre alguns dos aspetos que rodeiam esta discussão. Desde logo me parece ser um erro, começar uma discussão de igualdade partindo deste irremediável mau principio de que a causa maior da desigualdade começa no exercício do poder masculino numa sociedade eminentemente machista que delega a mulher para segundo plano em diversos níveis do que poderia ser, mas efetivamente não é , o seu papel na construção dessa sociedade e yada yada yada bla bla bla.... xiça que aborrecido.
Alguém tem que dizer algo polémico para se avançar e eu vou faze-lo.
As associações feministas têm este eterno apanágio de querer emancipar a mulher através da sua trágica e irremediável vitimízação. A historia mesmo longincua de Portugal é cheia de corajosas personagens do sexo feminino que estou certo em nada se identificariam com esta abordagem, assim de repente lembro-me da Maria da Fonte que lutou por iguais direitos religiosos para ricos e pobres e a nossa eterna e mítica padeira de Aljubarrota que sozinha aviou uns quantos espanhóis nos eventos que rodearam a famosa batalha com o mesmo nome. Nenhuma destas bravas mulheres precisou de leis de igualdade associações e linhas de apoio para mostrar que podia fazer o mesmo que os homens. E muitos homens não o teriam feito por certo por falta de coragem. Mas mesmo a coragem não é uma característica masculina ela é um aspeto do nosso carácter que advém de fatores vivenciais nomeadamente a necessidade de enfrentar o nosso próprio medo que em algumas pessoas descamba no trauma e medo e em outros num aumento da confiança e consequentemente da coragem.
Eu por exemplo sofri alguns danos na infância nas minhas costas por complexas cirurgias a que fui sujeito e como passei a infância a ouvir que tenho a espinal medula muito desprotegida borro-me de medo de confrontos físicos pelo simples facto de que tenho um ponto franco no meu corpo que me pode por numa cadeira de rodas com um impacto nas costas que para outra pessoa seria uma lesão menos grave. Da mesma maneiras as mulheres crescem na aculturação de que são seres frágeis, mas o que a biologia do corpo humano comprova é que qualquer ser humano se pode preparar fisicamente para enrobustecer o seu corpo, e eu pergunto porque é que as associações femichistas não promovem mais a preparação fisica das mulheres, sendo que é exatamente o que homens que se sentem vulneráveis pela sua menor estatura frequentemente fazem...
Já sei estão as femichistas a dizer, que disparate agora nós mulheres vamos-nos encher de músculos? este gajo é maluco, e eu pergunto, porque não? Acham que ficam menos atraentes? ficariam para alguns mas para outros não, e mal por mal poderiam sair à noite sozinhas, abordar os homens por quem se sentem atraídas sem medos...haveria tantas vantagens em ter mais mulheres musculadas...desde logo na empregabilidade, podiam ir para as obras onde ha sempre falta de pessoal, podiam carregar pesos, ser estivadoras que até se ganha bem...
Bom e ja agora porque não dize-lo não estarão vocês as descriminar as mulheres culturistas. E por outro lado porque é que é tão mau ter um corpo musculoso será que não há nesse aspecto uma sobrevalorização dos gostos masculinos na avaliação da própria imagem? é que se assim for minhas amigas não vamos a lado nenhum, pois numa mão quer-se a igualdade mas na outra submetem-se ao antagonismo de uma certa submissão a estereótipos de homens eminentemente machistas que são incapazes de valorizar uma mulher que tenha o mínimo traço masculino. Não é o meu caso mas os homens e as mulheres têm muito este defeito de procurar corpos perfeitos e de serem incapazes da intimidade com alguém cujo interesse despertado foi puramente intelectual.
É tipo ele é fixe ou ela é fixe e super inteligente mas não me da tesão nenhuma, meus caros e caras se não forem para a cama e experimentarem essa intimidade por muito que possa não funcionar nunca saberão. E assim já estive com manquitas, gordinhas feiosinhas e de nada me arrependo, porque quem aprecia a vida vê beleza em quase tudo. Ainda há pouco tempo as mulheres diziam que os piropos podiam ser bons se tivessem classe agora ja é crime. Ainda bem que nem tudo o que está na lei é o reflexo da sociedade pois continuo a ver muitas mulheres a olhar para traz e sorrir por um simples assobio e as vezes até por algumas ordinarices ditas por homens o que me parece ser de uma sociedade saudável e não doentia.-As vezes o Femichismo é confuso e chega a parecer conservadorismo eclesiastico nesta questão dos piropos.
Mas aonde eu quero chegar com isto? desde logo parece-me óbvio que a mulher usa o seu poder e exerce-o através da sedução. Eu não creio que alguma vez as coisas mudem totalmente pois o que muitas femichistas querem simplesmente não é possível. Uma sociedade sem piropos nunca vai deixar de existir mas pode existir uma sociedade onde as mulheres também atiram piropos aos homens, pode existir uma sociedade onde existam mais mulheres a dançar nas discotecas e a meterem-se com os homens, pode existir uma sociedade onde a mulher defenda o seu homem de ser espancado por um segurança de uma discoteca. Tudo isso pode ser e é um caminho para uma sociedade mais igual.
Focando-me agora um pouco nos aspetos da ciência pura, nomeadamente na biologia das populações, a mulher e as fêmeas em geral na classe dos mamíferos mas de muitas outras classes biológicas têm sido os seletores genéticos. Isto é facilmente explicável pela via estatística pois numa só ejaculação um macho pode produzir centenas de milhares de descendentes e um homem pode ejacular varias vezes por dia, por outro lado a mulher produz apenas um ovo fértil a cada ciclo lunar de 28 dias. Ora é perfeitamente normal e aceitável que ela tenha muito mais duvidas em escolher o dador, e logo aí há milhões de anos que isso vem influenciando a psicologia dos animais não só dos homo sapiens.
Por outro lado nos humanos não existem formas muito pragmáticas de saber quando uma mulher está no período fértil e nem sequer existe uma relação muito objetiva entre estar fértil e estar recetiva para o acasalamento muito embora algumas mulheres o refiram na literatura. Há também por seu lado oscilações de fertilidade e interesse pelos sexo nos homens que embora existam são muito mais ténues.
Mas é tão somente por tudo isto que quando vamos para uma piscina de genes onde o acasalamento e a sedução estão implícitos, vulgo "disco nights", há em regra, aqui e em qualquer parte do mundo muitos mais homens na disputa. As selectoras vão menos, os competidores por ovulos têm de ir mais para aumentar as suas hipóteses pois de todas apenas algumas estarão no momento psico-sexual certo para que isso aconteça, sendo que é de um primeiro contacto que pode resultar um relacionamento e eventual procriação.
Mas as mulheres estudam isto e não têm que se submeter a estes pressupostos biológicos pois somos racionais e temos a cabeça para pensar.
Certo é que a desigualdade de que se fala não é mais do que uma adaptação meio cega da humanidade aos princípios evolutivos de Darwin e nem nas maiores femichistas eu tenho visto uma filosofia e uma forma de estar que se incompatibilize com estes pressupostos. Por isso os piropos vão continuar pois o machos de todas as espécies carregam a maior variabilidade genética e as mulheres a qualidade genetica acumulada das gerações anteriores num numero praticamente finito de ovulos.
Os homens não tem a capacidade de escolha das mulheres e têm que investir em mais aproximações, é tudo estatistica meus caros.
-As mulheres têm de carregar a descendencia por pelo menos 9 meses e se possivel amamentar mais uns anos e os homens contudo o que possam ajudar são objetivamente prescindíveis depois da fertilização e não podemos ser ingénuos de pensar que isto não influencia as prespectivas de vida de homens e mulheres de forma completamente diversa,- na guerra dos sexos cada um defende-se como pode e na guerra de assegurar descendencia é a mesma coisa. E sabem o que isso provoca? um encantamento único entre homem e mulher como dois polos, porque a natureza é perfeita .
Não obstante acho que as mulheres têm que efetivamente emancipar-se mas não mantendo os previlegios de ser eternamente selectoras e sim expor-se um pouco mais e começar a ser elas também a assediar intelectualmente os homens por quem se interessam usando outros estratagemas que não passem por expor demasiado o seu corpo, que continua a ser um dos paradoxos desta emancipação intelectual feminina das sociedades ocidentais. Ou seja as mulheres já têm a igualdade consagrada na lei, mas o numero de deputadas na assembleia da republica não aumentou na mesma proporção em que diminuiram o tamanho das saias e eu pergunto a muitas amigas minhas feministas porquê .
O mundo precisa de mais mulheres que se afirmem como lideres poderosas que sabem o que querem e menos grupos de defesa dos seus direitos atraves de um protecionismo que pelo que se vê dos números da violência domestica nada tem adiantado.
Vivam as mulheres cavalonas e os homens baixinhos e fraquitos como eu......e todos os outros.