Ano após ano, entremeados por longos periodos de esquecimento varios rios portugueses são invadidos por cargas organicas pesadas, que não raras vezes levam a catastrofes ambientais cujo impacto real vem sendo falsamente atenuado pela progressiva morte da biodiversidade, criando a ideia de um "normal" ecossistema ribeirinho que o não é.
O nauseabundo cheiro a peido de Aveiro ou Vila Velha de Ródão e de tantas outras localidades são ja parte do seu postal de visita, como se as próprias populações exibissem aos visitantes um sorriso amarelo e semi desdentado a tender para o podre, ao turista que passa ou ao visitante em missão de trabalho . O peido inadvertido é uma situação desagradável e que gera desconforto especialmente em locais fechados, agora imaginêmos o desconforto de a ceu aberto viver constantemente debaixo deste fetido aroma. Aqui tenho de fazer jus às comunidades vilas e cidades portuguesas que vivem perto destas fabricas, pois não haverá no mundo muitos cidadãos que trocassem viver com cheiro a peido constante a troco de nada ou quase nada. E podem vir os velhos do Restelo com a eterna conversa dos postos de trabalho, mas nananananão.... Eu nunca conheci ninguém que se mudasse para Aveiro ou Vila velha pelo tão almejado emprego na celulose. Especialmente no interior o ritmo de desertificação em nada abrandou com o surgimento destas chaminés de peido. De facto pelo contrário estas fabriquetas de moer eucalipto que cheira bem pra transformar em pasta que cheira mal tem que ir buscar trabalhadores cada vez mais longe, por vezes a 50 km de distância. Talvez no limite do alcance dos seus peidos fabris.
O nauseabundo cheiro a peido de Aveiro ou Vila Velha de Ródão e de tantas outras localidades são ja parte do seu postal de visita, como se as próprias populações exibissem aos visitantes um sorriso amarelo e semi desdentado a tender para o podre, ao turista que passa ou ao visitante em missão de trabalho . O peido inadvertido é uma situação desagradável e que gera desconforto especialmente em locais fechados, agora imaginêmos o desconforto de a ceu aberto viver constantemente debaixo deste fetido aroma. Aqui tenho de fazer jus às comunidades vilas e cidades portuguesas que vivem perto destas fabricas, pois não haverá no mundo muitos cidadãos que trocassem viver com cheiro a peido constante a troco de nada ou quase nada. E podem vir os velhos do Restelo com a eterna conversa dos postos de trabalho, mas nananananão.... Eu nunca conheci ninguém que se mudasse para Aveiro ou Vila velha pelo tão almejado emprego na celulose. Especialmente no interior o ritmo de desertificação em nada abrandou com o surgimento destas chaminés de peido. De facto pelo contrário estas fabriquetas de moer eucalipto que cheira bem pra transformar em pasta que cheira mal tem que ir buscar trabalhadores cada vez mais longe, por vezes a 50 km de distância. Talvez no limite do alcance dos seus peidos fabris.