Hoje li uma crónica do Henrique Monteiro, ilustre comentarista do não menos ilustre expresso, que fora em Lisboa e Porto deve ser o jornal menos lido do país pois nem capta a atenção da populaça e muito menos de quem sem pretenciosismos nem pseudo-intelectualismos procura informação o menos Lobbysada possivel.
Mas de que fala o papagaio Monteiro na sua crítica?
Bom... alonga-se em piadinhas e ironias sobre a mudança que afecta o mundo e todos em particular não exceptuando a própria CGTP. Mais ou menos 3 paragrafos de redundências que de tão pouco criativas chegam a parecer que este comentarista se queixa de si mesmo, e da sua própria apatia. Aliás é uma critica comum em comentaristas do portal do Sapo a tendência para as redundâncias e o apelo facil ao, " que se lixe, isto é tudo a mesma carneirada o melhor é só nos rirmos com isto tudo, que assim a única figura triste que fazemos é essa", nesta frase entre aspas penso que resumi um pouco o que são os bolgues e artigos de opinião divulgados pelo sapo.
Pergunta que gostaria de fazer ao Henrique Monteiro é esta:
Se tudo muda e está sempre a mudar, porque é que em Portugal não muda nada?
É que fora as formas de luta até irem mudando um pouquinho, o dinheiro mais gordo de Portugal continua a circulos em circuitos familiares restritos.
Ora, se a alta finança e a economia de mercado se constroi numa base de mudança e rapida adaptação, porque é que nas cupulas do poder encontramos os mesmos apelidos por gerações as fio.
Ora, se a alta finança e a economia de mercado se constroi numa base de mudança e rapida adaptação, porque é que nas cupulas do poder encontramos os mesmos apelidos por gerações as fio.
Que eu saiba Darwin não incluíu a heriditariedade cognitiva nem jeito pra finanças na sua teoria de evolução das espécies.
-E vai lá ver-se, aparecem-nos estes papagaios coloridos a palrar em cima de ramos altos aqui da capital, quais aves raras e barulhentas, verde alface e inteligentes, a animar a gentes com bico adaptado ao corte, e peneira exuberante.
Vais mas é trabalhar ó Henrique e para a próxima, não tragas a tua murrinha para a discução da vida em sociedade, pois ela é pobre, aborrecida, flata-lhe cor e irreverência, dedica-te antes à pesca ou a tacinhas de 50 centimos, que aí tens publico.
Vais mas é trabalhar ó Henrique e para a próxima, não tragas a tua murrinha para a discução da vida em sociedade, pois ela é pobre, aborrecida, flata-lhe cor e irreverência, dedica-te antes à pesca ou a tacinhas de 50 centimos, que aí tens publico.
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